Outrora um cronista louco, apaixonado, mal sucedido. Hoje, apenas velhas memórias retiradas de um caderno empoeirado, guardado em um velho baú de madeira.
"Disse que estaria presente o tempo todo, mas aquele seu perfume, que não ficou guardado em minhas roupas, em meus pertences, está na minha memória. O vento bate aqui na varanda, e eu ouço a sua voz nele." (Gabriel Derlan)