Outrora um cronista louco, apaixonado, mal sucedido. Hoje, apenas velhas memórias retiradas de um caderno empoeirado, guardado em um velho baú de madeira.
"E quando finalmente acordamos, e conseguimos fazer o que ele nos deixou tentar mais de 25 mil vezes quem sabe (para os mais afortunados!), ele nos leva de volta para casa, talvez para uma nova missão." (Gabriel Derlan)